terça-feira, 27 de outubro de 2009

Passeio ao Mara Hope - Um pouco da história do petroleiro


Mara Hope, 1985 - 2006


Com todos a bordo, partimos as 15:00 horas do Porto das Jangadas, na Av. Beiramar para mais um “Passeio de Trimarã ao Mara Hope” – trimarã é um tipo de barco com três cascos o que o torna, conseqüentemente, mais estável. Levantamos a ancora e velejamos pela Enseada do Mucuripe, passando pelo Porto e pela Praia Mansa. Em seguida avistamos o naufrágio Amazonas, na entrada da enseada. Seguimos então para nosso destino, o Naufrágio Mara Hope.
O Mara Hope era um petroleiro que em 1983 em um porto do Texas, nos EUA, pegou fogo e queimou durante três dias. O incêndio foi tão intenso que as pessoas que moravam nas imediações do porto foram evacuadas. O que restou do navio foi vendido para uma empresa de sucata na África do Sul.
Em 1985 o Mara Hope foi então levado pelo navio rebocador Sucess II que ao largo de Fortaleza teve problemas nas máquinas e ancorou no estaleiro da INACE para reparos. Sua carga – petroleiro – foi fundeada no Porto do Mucuripe.

Uma noite, durante uma forte tempestade o Mara Hope soltou-se de suas amarras e derivou por dois quilômetros vindo a encalhar justamente em frente ao estaleiro onde estava seu rebocador. O banco de areia no qual o navio encalhou era muito extenso e o navio estava profundamente atolado. Após várias tentativas inúteis de movê-lo foi constata da perda do navio.
Depois de confirmada sua perda, o navio ficou anos sob a ação de vândalos até que foi iniciada uma operação de desmonte. Suas peças e metais foram vendidos como sucata. Foi removida toda a estrutura da popa à meia-nau. Hoje em dia, fora da água, resta menos da metade do que foi o navio. No fundo do mar ainda existe boa parte dos motores, o hélice e leme. O mergulho é difícil, mas pode ser bem interessante com uma boa visibilidade.

Voltando a passeio. Ancoramos o trimarã ao lado do Mara. Bóias de apoio são amarradas entre o trimarã e a escada que dá acesso ao convés do navio. Os aventureiros que preencheram o termo de conhecimento de risco se preparam para conhecer um lugar onde poucos estiveram!

Ao chegar à escada uma surpresa: são 8 a 10 metros de subida por uma escada de ferro amarrada por cabos de aço ao convés. A subida é difícil. Chegando ao convés a vista é gratificante. São passadas instruções de segurança sobre a permanência no Mara Hope e instruções para o salto: apenas os mais destemidos enfrentam o desafio de saltar do navio!

Os que não desejam enfrentar o salto descem novamente pela escada e são conduzidos ao barco pela equipe de segurança. Mas aqueles que escolhem saltar... aceitam os riscos!
E começa a seção de saltos, tudo registrado por um fotógrafo. A emoção de saltar dessa altura é intensa. Alguns levam um bom tempo pra criar coragem, outros não se acham preparados e desistem, mas os que pulam não se arrependem!

Sem incidentes voltamos a bordo para observarmos o pôr-do-sol visto do mar com cores fantásticas. As fotos são apresentadas ainda a bordo e escolhidas por aqueles que desejarem adquirir-las. Navegamos próximo a orla e chegamos de volta ao Porto das Jangadas as 18:00.








Mais Informações: 


Fontes:
  • BrasilMergulho - http://www.brasilmergulho.com.br
  • Biblioteca Menezes Pimentel - Jornal O Povo
  • Biblioteca Menezes Pimentel - Jornal Diário do Nordeste
  • Entrevista com Sub Ten Gonçalves do Corpo de Bombeiros do Ceará
  • Texto e Fotos: Marcus Davis - marcusdab@gmail.com

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Encontro de Mergulho em Fortaleza

Nesta ultima quarta-feira, 21, aconteceu no Tuchê Bar o II Encontro de Mergulho Autônomo de Fortaleza! Contamos com a presença de vários mergulhadores. Muito bate papo de mergulho em que combinamos a primeira saída do "Clube", o destino escolhido foi o Avião e em breve publicarei mais informações sobre essa saída VIP! Também discutimos assuntos da atualidade da cena de mergulho em Fortaleza!


quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Objeto Não Identificado - Balsa 'Livine'


Foto: Marcus Davis - 19/09/2009

Há aproximadamente dois meses afundou uma balsa da petrobrás na altura da Ponte dos Ingleses, na Praia de Iracema. A balsa derivou e, agora totalmente submersa, foi identificada pelo pescador submarino Régis Freitas. "Trata-se de uma balsa de aproximadamente 20 metros de comprimento, e chama-se 'Livine'" afirma.
Régis contou que num dia pela manhã notando a ausência dos rebocadores que vigiavam o sinsitro, nadou até a a balsa com seu equipamento básico para inspeciona-la. Identificou o nome da embarcação marcado com letras em alto relevo.

Barco tem Problemas em Recife

Seis pescadores que passaram a noite à deriva foram resgatados na terça-feira (20), no Recife. O barco em que eles estavam teve problemas e começou a afundar. Segundo informações colhidas na lista de discurssão dive-pe, os pescadores estariam pescando lagosta utilizando compressor de ar, o que é ilegal pelas leis brasileiras. O acidente se deu pois os mesmo estariam utilizando equipamento inadequado para o mergulho que explodiu, inutilizando e quase afundando a embarcação. Eles foram localizados pelos tripulantes de uma lancha que saiu de um iate clube. Ninguém ficou ferido.

Um dos tripulantes disse que o grupo avistou, inicialmente, destroços em alto-mar. Mais à frente, estavam os cinco tripulantes, em uma jangada improvisada. O comandante ficou sobre a cabine do barco afundado. Todos usavam colete salva-vidas.

Com o rádio, foi feito contato com o dono do barco que teve problemas. Três embarcações foram até o local, levaram os pescadores e rebocaram o barco.


Fontes:

G1 - http://g1.globo.com/

Dive-pe - http://br.dir.groups.yahoo.com/group/dive-pe/


segunda-feira, 19 de outubro de 2009

II Encontro de Mergulho Autonomo de Fortaleza, CE


Pessoal!

Gostaria de convidar a todos que mergulharam, mergulharão, ou que estão afim de mergulhar e também os que não estão afim de mergulhar conosco, para nos encontrarmos na próxima quarta-feira, dia 21 de outubro as 20:00 no Tuchê Bar, localizado na Av. Santos Dumont, 4000 ao lado do DETRAN-CE !!

Vamos bater um papo e trocar idéias sobre os mergulhos passados, presentes e futuros!

Abraços Molhados!


-

O que:
Encontro de Mergulho Autonomo

Onde:
Tuchê Bar
Av. Santos Dumont, 4000

Quando:
Quarta-feira, dia 21, às 19:00

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Mergulho em Fortaleza - Naufrágio do Titanzinho

Sábado de manhã, vento brando e mar calmo. Entre nós, uma turma de avançado da Island Diving e mergulhadores de todos os lugares do Brasil e do mundo. Com o barco lotado saímos as 7:00 do Porto do Mucuripe com destino ao Naufrágio do Titanzinho para fazermos dois mergulhos.
O Navio do Titanzinho ou Naufrágio do Titazim recebeu este nome por sua localização. O Naufrágio aconteceu a 4 quilômetros de distancia de um paredão de pedras chamado Titanzinho. Esse paredão foi assim batizado porque abrigava um guindaste da marca Titan. O guindaste se foi e o nome ficou batizando esta formação de pedras.
O Navio do Titanzinho era, na verdade, um barco de pesca com cabine na proa feito de aço com uns 8 metros de comprimento e uns 3 de largura. Segundo pescadores da Praia do Mucuripe a embarcaçao chamava-se "Marajó" e afundou em agosto de 1986. Segundo contam, a embarcação deixara o Porto para colocar manzuás (armadilhas artesanais para a pesca da lagostas) em frente a uma praia chamada Porto das Dunas, a leste de Fortaleza. Devido a má distribuição da carga a embarcação não conseguiu enfrentar o mar de agosto: por volta das 9:00 horas da manhã o barco entrou em um "buraco de mar" e não mais saiu. Não houveram vítimas fatais.

A navegação até o ponto foi tranquila e a água azul escuro prometia um mergulho com excelente visibilidade. E foi o que aconteceu, após amarrar o cabo no naufrágio comemoramos os 10 metros de visibilidade. O naufrágio estava como sempre, repleto de vida marinha. Os sargos de beiço guardavam o naufrágio com sua indiferença e as vezes ignorância com os mergulhadores. Ignorância por que quando tentamos observar dentro dos porões levamos "esbarrões" desses peixes! Após o pequeno sustos muitas gargalhadas! Já os robalos são mais curiosos, peixes de 4 a 6 quilos se aproximam para nos observar. Moréias e pequenos lagostins também são observados.

O primeiro mergulho foi tranquilo apesar de ser possível observar a excitação nos mergulhadores a medida que desciam pelo cabo e chegavam ao fundo. Muitos flash e curtos 25 minutos depois o grupo começou a emergir. Todos viram os lagostins, algums viram as moréias e todos tiraram fotos com os xilas! Foi muito bacana!

Fizemos um breve intervalo de superfície onde foi servido um lanche: sanduíches, doce de goiaba e melancia para acalmar os estomagos e nos preparar para a segunda imersão.
O segundo mergulho foi ainda mais tranquilo. Curtimos o naufrágio e nos afastamos um pouco a procura de formações rochosas ou marambáias (recifes artificiais feitos por pescadores) que guardassem mais vida marinha. Saímos contra a correnteza que nos trouxe de volta em um pequeno drift! Foi show!!

Após subirmos a bordo muito papo de mergulho nos 40 minutos que levamos de volta ao porto!






Fontes:
- Entrevista com 'Tunico', pescador, 61 anos em setembro de 2009.
- Marcus Davis (Fotosub)

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Siqueira Campos - Um Mergulho no Passado


Siqueira Campos 1943


O ano é 1943, auge da Segunda Guerra Mundial. Os submarinos de Hitler são uma ameaça real, que obrigam os navios aliados a viajar em comboios escoltados e sem nenhuma luz de navegação durante a noite. O navio de seis mil e quinhentas toneladas, chamado Siqueira Campos, navega a noite, próximo à costa cearense. Partira de Recife com destino a Fortaleza e viajava em comboio junto com outra embarcação chamada Cuiabá, sob escolta dos navios caça submarinos (CS) Juruá e CS Jaguarão.
Era noite do dia 24 de agosto, mês de ventos intensos e mar agitado. O comboio estava na ultima pernada de sua viagem. Em meio à escuridão e mar revolto algum vigia mareado pode ter se precipitado e transmitiu pelo rádio algo sobre um submarino alemão estar atacando. O pânico foi geral e, em uma manobra desastrada, os navios Siqueira Campos e Cuiabá se chocaram em frente à costa de Aracati. Após choque os navios seriamente avariados tentaram chegar a Fortaleza. Só o Cuiabá conseguiu.
O Siqueira Campos era um navio antigo, com mais de 30 anos no mar e começou a fazer água rapidamente. O capitão, vendo que o seu navio iria naufragar aproou para terra com o intuito de encalhar em águas rasas para salvar a embarcação. Nos momentos finais o capitão deu um bordo aproando para o mar para facilitar as futuras operações de savatagem. O navio encalhou a cinco quilômetros da Praia do Uruaú e a nove metros de profundidade. O casario ficara acima da linha d’água e na maré seca, parte do costado também. Todos conseguiram salvar-se. Não houve vitimas fatais no acidente.
Nos anos que seguiram o sinistro, após ser constatada perda total do cargueiro, foi iniciada uma operação de savatagem de estruturas que poderiam ser reaproveitadas. Parte da estrutura foi dinamitada para não atrapalhar a navegação.
O Siqueira Campos foi um pequeno coadjuvante das duas grandes guerras mundiais e existem historias curiosas a seu respeito. Era um navio misto, carga e passageiros, fabricado na Alemanha em 1907 e batizado com o nome Gertrud Woermann pelo armador Woermann Line.

Gertrud Woermann 1907 - 1914
No início da Primeira Guerra Mundial o cargueiro se encontrava no porto do Rio de Janeiro de onde foi impedido de zarpar e ficou retido até 1917 quando foi confiscado pelo governo brasileiro como ressarcimento pelos danos causados ao Brasil durante a Primeira Guerra Mundial, e renomeado Curvello. Em 1925 foi comprado pelo Lloyd Brasileiro e dois anos depois foi rebatizado Cantáuria Guimarães, só em 1931 passaria a se chamar Siqueira Campos.

Em 1940, antes do Brasil entrar na Segunda Guerra Mundial contra os países do Eixo, o navio foi apreendido por ingleses no porto de Lisboa por estar transportando, de acordo com contrato assinado em 1938, armamentos provenientes da fabrica alemã Krupp. E ainda, um ano depois, o navio do Lloyd Brasileiro foi atacado a tiros de canhão por um submarino alemão nas imediações de Cabo Verde e detido para ser revistado.
Afundar durante a Segunda Guerra só poderia ser seu destino...

Hoje, sessenta e seis anos após o encalhe, ainda é possível avistar sobre a linha d’água estruturas da proa e do leme durante a maré baixa. No entanto o acesso ao naufrágio é um pouco complicado. Apesar de próximo à costa, em algumas praias do litoral leste mergulhadores não são muito bem vindos. Isto por que pescadores da região associam qualquer pratica de mergulho com ar à pesca da lagosta, ou mesmo à caça submarina e se negam a “mostrar o ponto”. A proximidade do litoral também cria um outro obstáculo: a visibilidade normalmente é ruim.

Segundo os pescadores, julho e agosto são os meses de melhor visibilidade, apesar do mar agitado nessa época do ano. Vencidos os obstáculos, pode-se levar uma hora de jangada, saindo da Praia do Diogo.
Foi o que fizemos em nossa pequena expedição ao Siqueira Campos, eu e três amigos também mergulhadores. Foram duas tentativas. Saímos de jangada da Praia do Diogo e na primeira, a falta de vento e a cor de café da água nos fizeram abortar a operação após duas horas de bordos infrutíferos. No dia seguinte partimos mais cedo e o vento terral nos ajudou. No entanto a água continuava com cor de café. Mas após um rápido mergulho de reconhecimento, a comemoração! A água suja era apenas uma camada de dois metros, revelando oito metros de visibilidade.

O navio naufragado foi completamente sucateado ao longo dos anos, mas mantém ainda sua imponência. O casco está parcialmente inteiro com uma grande rachadura próximo a proa. Seguindo pela quilha logo chegamos ao porão de proa onde estão pilhas e pilhas do que um dia foram sacas de cimento que petrificaram e dão a impressão de estarem ainda esperando para serem descarregadas. Em direção à popa encontramos as duas grandes caldeiras cilíndricas. Pequenas penetrações são possíveis da meia nau à popa sem colocar em risco a segurança.

A entrada do porão de popa se mantém inteira e ainda conserva sua escada até o fundo arenoso. Logo encontrei um objeto com formato de um garfo. Observando mais de perto vi que ao redor do garfo, preso pela incrustação, estava a entrada de uma fechadura! Será que alguém tentou invadir a sala de bebidas?! Durante ou logo após o afundamento? Saqueadores? Por que alguém tentou abrir esta porta com um garfo?
Contornando a popa notamos o leme ainda no lugar, mas o hélice virou sucata. Retornando à proa por fora do casco por estibordo, encontramos algumas ferragens e “blocos de sacas de cimento”. O convés de proa está bem conservado com cabeços de amarração, entrada do porão, todos em um plano só, mas devido à rachadura encontra-se inclinado como se fosse emergir a qualquer momento.

A vida marinha é farta: parúns, pampos, moréias e algas urtigantes. Um ralo cardume de xila cobria todo o naufrágio. Próximo à proa também encontramos um lixa de bom tamanho. Arraias costumam repousar ao redor apesar de não termos visto nenhuma.
Deixamos o naufrágio com a sensação emergirmos da história através de um túnel do tempo. Olhei ao redor e não pude deixar de pensar que eu estava olhando para a mesma paisagem que o capitão do Siqueira Campos olhou dezenas de anos atrás.


Siqueira Campos 2009


Fonte:
Artigo publicado em junho/2009 em http://www.brasilmergulho.com.br por Marcus Davis A. B.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Fauna Marinha Cearense - Mariquita

Nome Comum: Mariquita, Jaguaraçá
Nome Científico: Myripristis jacobus
Família: Holocentridae
Distribuição Geográfica:
Nas costas ocidentais e orientais do Atlântico, da Carolina do Norte à Flórida (EUA), Golfo do México e região do Caribe. No Brasil ocorre em todo litoral.
Descrição:
Corpo curto e robusto, de coloração vermelha, podendo clarear nos flancos. A característica marcante é uma faixa larga e escura que quase acompanha o contorno do opérculo. Cabeça grande e olhos grandes vermelhos. Nadadeiras vermelhas com as bordas brancas.
Medidas máximas: 25,0 cm de comprimento.
Ecologia:
Possui hábitos noturnos, vivendo em águas rasas ou águas oceânicas profundas. Vivem em áreas de fundo de corais ou rochosos, onde chegam a formar grandes cardumes. Durante o dia se esconde em cavidades e tocas. Podem ser vistos nadando em posição inversa nas fendas. Se alimentam de organismos planctônicos.

Mais nomes populares : Juguaraçá, Mariquita, Mariquita do alto, Mariquita olhão, Miripristis, Olho de vidro, Peixe gato, Pirapiranga e Vovó de mariquita.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

I Semana de Educação Ambiental da Oceanografia

Organizada pelos alunos do curso de Oceanografia da Universidade Federal do Ceará, a semana é um projeto educacional multidisciplinar que visa informar a população sobre as praias, quais organismos que nela vivem e sobre o porquê e como conservá-las. A idéia é educar com divertimento, beleza e interatividade.

A semana contará com exposição temática de fotografias, material biológico, lixo encontrado nas praias, vídeos e banners informativos e ilustrativos como artifícios educacionais. Será abordado de forma leve e educativa a biodiversidade das praias, a conservação de falésias e dunas, os problemas da poluição e da valorização das praias cearenses, bem como a atuação do oceanógrafo e o que é Oceanografia. Haverá também a realização de palestras, oficinas e mini-curso (Permacultura) durante o evento.
Toda a programação é livre e gratuita.

Data de realização da semana: 1º a 11 de outubro de 2009.
Local: Espaço Mix, Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.
Realização: Centro Acadêmico Icaro de Sousa (CAIS) e Labomar.
Mais informações: cais-oceanografia@bol.com.br

PROGRAMAÇÃO

Dia 01/10 – Quinta-feira
Espaço Mix:
18:00 h - Abertura da Semana.
18:00 às 21:00 h: Exposição: Sua Praia, Seu Mar, Seu Mundo.
Auditório:
18:00 – Solenidade de abertura com início das palestras.
18:00 às 19:00 h: Solenidade de abertura e Palestra 1 - Desafios da Oceanografia na Atualidade (Carlos Augusto França Schettini)
19:00 às 19:40 h: Palestra 2 - Urbanização das praias cearenses (Tatiana Oliveira Falcão Quintela)
19:40 às 20:20 h: Palestra 3 - Mudanças climáticas e consequências nas praias (Ismália Cassandra Costa Maia Dia)

Dia 02/10 - Sexta-feira
Espaço Mix:
14:00 às 21:00 h – Exposição Sua Praia, Seu Mar, Seu Mundo.
Auditório:
15:00 às 15:40 h: Palestra 4: Uma visão multiangular da educação ambiental (Fernanda Freire)
16:00 às 16:40 h: Palestra 5: Histórico e situação sócio-econômica do Titanzinho e a relação do homem com a praia (André Aguiar Nogueira)
17:00 às 17:40 h: Palestra 6: Manguezal, O Berçário da Zona Costeira (Thiago Holanda Basílio)
18:30 às 20:20 h: Mesa Redonda - Educação Ambiental no Estado do Ceará

Dia 03/10 - Sábado
Espaço Mix:
14:00 às 21:00 h – Exposição Sua Praia, Seu Mar, Seu Mundo.
Auditório:
14:00 às 14:40 h - Palestra 7: Peixe-boi/Mamíferos Marinhos (Ana Carolina Oliveira de Meirelles - AQUASIS)
14:50 às 15:30h - Palestra 8: Projeto Tartaruga Marinha – TAMAR ( Maria Thereza D. Melo - TAMAR ).

Dia 04/10 - Domingo
Espaço Mix:
14:00 às 21:00 h – Exposição Sua Praia, Seu Mar, Seu Mundo.

Dia 05/10 - Segunda-feira
Não haverá atividades.

Dia 06/10 – Terça-feira
Espaço Mix:
9:00 às 19:00 h – Exposição Sua Praia, Seu Mar, Seu Mundo.
Auditório:
14:30 às 17:00 h - Mini-curso: “Metodologia e práticas da Permacultura” , com Vitor Vital.

Dia 07/10 – Quarta-feira
Espaço Mix:
9:00 às 19:00 h – Exposição Sua Praia, Seu Mar, Seu Mundo.
Auditório:
14:30 às 17:00 h - Mini-curso: “Metodologia e práticas da Permacultura”, com Vitor Vital.

Dia 08/10 – Quinta-feira
8:00 h - Saída do Dragão do Mar para a praia do Titanzinho.
Espaço Mix:
9:00 às 19:00 h – Exposição Sua Praia, Seu Mar, Seu Mundo.

Dia 09/10 – Sexta-feira
Espaço Mix:
14:00 às 21:00 h – Exposição Sua Praia, Seu Mar, Seu Mundo.
18:30 às 19:00 h – Apresentação do Teatro de Bonecos: Tutuba e o mar de plástico.

Dia 10/10 - Sábado
Espaço Mix:
14:00 às 21:00 h – Exposição Sua Praia, Seu Mar, Seu Mundo.
18:30 às 19:00 h – Apresentação do Teatro de Bonecos: Tutuba e o mar de plástico.

Dia 11/10 - Domingo
Espaço Mix:
9:00 às 21:00 h – Exposição Sua Praia, Seu Mar, Seu Mundo.
Praça Verde:
9:00 às 21:00 h – Oficinas.(Pintura em Tela Gigante, Fanzine, Origami, Construção de peixes com garrafa pet.)
19:00 às 19:40 h – Apresentação do Teatro de Bonecos: Tutuba e o mar de plástico.
19:50 às 20:30 h – Encerramento da Semana com apresentação do Grupo Tambores da Brigada.

NÃO FIQUE FORA DESSA!

Fonte:
blog Sua Praia, Seu Mar, Seu Mundo - http://www.sua-praia.blogspot.com/